13 de jun. de 2010

PARA QUEM QUER SER LIVRE

Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens. A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram. João 1.4,5
Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras sejam manifestas. João 3.19,20
Jesus veio cheio de graça e de verdade. João 1.14
E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará. João 8.32
Eu sou a verdade. João 14.6

A verdade nos liberta quando enxergamos o mundo a partir de Jesus de Nazaré, quando damos razão a Ele e aceitamos que a vida é o que Ele descreve e não o que sentimos ou enxergamos a partir de nosso engano essencial. Não sou eu que leio o Evangelho, é ele quem me lê.

Invariavelmente a verdade nos constrange e corrige. Quem não se descobre em falta, não encontrou a verdade. Para quem o inferno é o outro, a verdade é uma ilusão. Por medo de sermos condenados escondemo-nos da luz.

Jesus, porém, traz a Verdade e a Graça. Somente a partir da Graça é que experimentamos a verdade sem sermos destruídos. Vamos à Luz não para sermos condenados, mas para enxergarmos melhor a nós mesmos a fim de recebermos cura. Somente quem traz à luz sua verdade é que pode experimentar a Graça do perdão.

A ordem dos fatores não altera o resultado. Às vezes voluntariamente saímos das trevas em direção à luz, às vezes a vida cuida de acender faróis flagrantes em nossa direção. Às vezes nossa verdade vergonhosa é exposta e descobrimos quem de fato nos ama graciosamente apesar de quem somos. Às vezes somos atingidos pela experiência da Graça que assume para si toda nossa verdade.

©2010 Alexandre Robles
http://www.alexandrerobles.com.br

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