25 de jan. de 2009

Assista o vídeo primeiro.

Mas um Samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. Lucas 10:33

Fazemos distinção entre as pessoas. Julgamos o que está mal vestido, o deficiente e muitas vezes não vemos a capacidade que essas pessoas têm. Assim como na parábola do Bom Samaritano, todos dão a volta, voltam as costas para o que necessita de ajuda, mas o Samaritano, aquele que era marginalizado, discriminado, foi o único que se compadeceu do necessitado, do pobre que havia sido espancado, assaltado e deixado jogado na estrada. Jesus nos ensina que o próximo é o que ajuda, não o que está apenas perto de nós. Assim como no vídeo, a mulher julgou alguém que, no fim de tudo, estava querendo ajudá-la. Aqui, neste vídeo, ocorre o contrário, é o marginalizado que vem em socorro de alguém que o julga antes do tempo. Qual tem sido a nossa atitude em situações como esta? O que temos pensado de pessoas que se chegam a nós sem termos a mínima idéia do que querem? Qual tem sido o nosso julgamento? Temos esse direito: julgar sem saber quem é ou do que se trata? O chamado Bom Samaritano não pensou duas vezes, socorreu o homem que jazia na estrada, levou-o a uma hospedaria e ainda disse que se o dono da hospedaria tivesse algum gasto a mais com o pobre moribundo na volta ele pagaria o restante. Que nos sirva de exemplo esta atitude e que não julguemos, como fez a mulher, com o homem que apenas queria salva-la do trem.

João Marçal - Bacharel em Teologia

Soli Deo Gloria

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