Teologia é significante para o verdadeiro novo nascimento dos Cristãos. JESUS CRISTO é o fundamento da verdadeira Teologia.
24 de fev. de 2009
23 de fev. de 2009
O SUPREMO PROPÓSITO.
A TEOLOGIA E A BIOÉTICA
"Cresce a consciência de que as realidades são por demais complexas, para serem compreendidas por uma só forma de saber, isoladamente. As ciências não são neutrais, nem os cientistas e teóricos são desprovidos de interesses", argumentou.
A Bioética, portanto, poderia ganhar muito com a libertação de preconceitos que cercam o diálogo interdisciplinar, do qual ela se nutre. E a teologia, considerou, tem uma importante contribuição nesta questão, "especialmente diante dos fundamentalismos religiosos".
Na segunda parte de sua palestra, Márcio Fabri dos Anjos apresentou algumas perspectivas da Teologia da Libertação, que poderiam ser usadas em Bioética. "A Teologia da Libertação lidou frontalmente com o poder, desde a época do governo Ronald Reagan. Até então, a Igreja da América Latina era totalmente favorável ao sistema", lembrou.
Sua proposta, em resumo, é implementar um diálogo "olho no olho" e contra os discursos fechados. "Uma observação bioética relativa à libertação, diante das desigualdades. Usar o 'poder de Deus', isto é, o 'poder do discurso religioso' em Bioética, para perceber e entender essas desigualdades, ouvindo a voz dos empobrecidos", ressaltou.
Para o padre, outra compreensão sobre Deus é possível, ou seja, a de que Ele não "compete" com o ser humano e não impõe sua "onipotência opressora". O Poder criador de Deus "confere ao ser humano poder e liberdade. É um potencializador do dom da vida e não da morte".
Alastair Campbell - Essa realmente é uma questão complicada. Acho que vivemos numa sociedade plurarista, onde todas as coisas parecem relacionadas à Bioética. Mas... sim, para mim, a Bioética pode nos ajudar a concluir que Deus ama a todas as pessoas e é um apaixonado por justiça.
Há princípios cristãos, similares em quase todas as religiões que, de certa forma, parecem estar "embutidos" naqueles que dão sustentação à Bioética. Veja, o da Beneficência, Ame seu próximo como a si mesmo, o da Não-Maleficência...
Por outro lado, há grandes diferenças. Por si só, a história do cristianismo demonstra que as pessoas vêm sendo tão autoritárias! A autonomia emocional, por exemplo, que é muito forte em Bioética, passa longe dos princípios cristãos.
Acho que toda a questão acaba num balanço: a Bioética tem muito que aprender com religião e a religião, muito que aprender com a Bioética. É mútuo.
H.T. Engelhardt Jr - Primeiro, gostaria de dizer que não existe uma determinada Bioética contemporânea. Há uma Bioética secular e várias "Bioéticas" cristãs, judaicas e inseridas em outras religiões.
Sou um autor cristão: sei aonde Deus vive e que tem poder no que faz. Mas somente se abrirmos nosso coração a ele iremos "vê-lo", com certeza.
Mas a mensagem que eu escrevi sobre o Cristianismo é que, no final, a verdade não é "o que", mas "quem". Somos todos uma espécie de "estranhos morais".
Meu discurso aqui no Congresso foi justamente o da esperança de que nós consigamos encarar pacificamente nossas diferenças e aprendamos a conviver com elas. O caminho é o da tolerância.
Existem diferenças reais entre os pensamentos bioéticos e o da maioria das religiões. Nem acho que partam dos mesmos princípios... Temos, portanto, que viver com todas essas diferenças, ainda que não compartilhemos dos mesmos princípios.
Márcio Fabri dos Anjos - Ao falarmos de Deus, passamos imagens que podem ser diferentes daquelas que experimentamos sobre ele. É freqüente possuirmos uma religião externa, inclusive de negação e, bem no fundo do santuário do nosso coração, termos um encontro diferente com Deus. Essa diferença sobre o que é o discurso e o que é vida sempre causa estresse.
A Bioética é, para mim, o momento do discurso. Ou seja, da reflexão e de sistematização.
Dentro da Bioética confluem muitos ruídos, que advém do discurso ruidoso. Por vezes, a Bioética se refere a uma imagem de Deus carrancuda, usurpadora de poder, concorrente do ser humano... Deus é "visto" por meio de uma fotografia muito desfocada, que mostra um ângulo errado, não revelando quem Ele é, na sua grandeza e beleza.
É uma fotografia que apresenta Deus como um monarca, numa concepção instrumental em que ser "O Senhor" significa ser o dono de tudo, dono do "eu posso fazer e desfazer". Essa é uma figura que não traduz Deus. É uma analogia impertinente.
Então, dentro da Bioética, o importante é tentarmos desvelar a figura de Deus. Visualizarmos um Deus vivo, experimentado, dinâmico, que se mostra em sinais. O poder da sua atuação nos leva, por exemplo, a ter respeito com as pessoas; a não fazer o mal; a fazer o bem; a ter práticas profundas de justiça e a respeitar a dignidade e a autonomia do outro.
Extraído: http://www.bioetica.org.br/noticias/destaques/destaques_integra.php?id=16
20 de fev. de 2009
A BÍBLIA E O CELULAR
AME E NÃO SE OCUPE DO PECADO
O dono da casa julgava a mulher e julgava a Jesus. A mulher por ser uma “pecadora” da cidade e Jesus por aceitar o amor dela.
Jesus, porém, disse que aquela mulher amara muito, por isto, seus pecados estavam perdoados, pois aquele que muito ama, a esse tal muito se perdoa.
Sim! Pois o verdadeiro amor faz absolvição de tudo e todos.
Não somente cobre multidão de pecados dos outros, pois, perdoa sempre; mas, também, recebe absolvição de pecados, pois, quando se erra em razão de ignorância, porém, amando...; o amor sara diante de Deus e dos homens o erro daquele que, amando, estava equivocado; pelo menos assim será ante os olhos e sentidos dos que, pelo tempo, continuarem a ver a jornada do ser que ama.
Os pecados dos que erram amando são perdoados sempre; até porque ninguém que de fato ame usará o amor como pretexto para o pecado.
Além disso, quem ama não planeja o erro e nem tampouco age errado tendo o passado de amor como álibi para o erro deliberado de agora.
O amor no máximo se equivoca, mas não delibera o pecado.
Entretanto, o amor não mata nunca, não ofende conscientemente jamais, e não intenta armadilha sob qualquer hipótese.
Portanto, se você diz que é capaz de matar por amor, de ofender por amor e de armar cenários irreais por amor — saiba: não é amor que existe em você.
É que quase ninguém mais sabe o que é amor; exceto, talvez, por filhos ainda se saiba alguma coisa...
O amor não diz “é meu” quando o objeto do amor anda em outra direção.
O amor não diz não pode para um objeto de amor adulto, quando o tal amado mostrar que sua deliberação seja outra.
O amor não obriga ninguém a ficar...
O amor não engana o próximo...
O amor não sabe manipular...
O amor não fica triste quando o sucesso do objeto do amor não passa pelo ser que ama.
O amor conhece o zelo, mas não sabe conviver com o ciúme; pois, em havendo ciúmes, o amor sempre sabe que não é o seu poder que está sendo exercido.
O amor somente aceita amor que seja amor como troca.
O amor sabe que seu maior falsificador é paixão e suas passionalidades.
Desse modo, o verdadeiro discípulo, sabe que não há nenhuma Lei sobre ele como detalhamento de comportamento, posto que o amor seja o cumprimento da Lei de Deus, só que motivada pelo amor.
Portanto, mudando o paradigma imposto por milênios de Religião, deixe de perguntar “o que eu posso?” — e apenas pergunte: “O que estou sentindo, fazendo e propondo passa pelo crivo do seja amor?”
Agora leia Gálatas cinco, todo o capitulo, e, ao ler, tenha em mente o que amor seja; pois, agora, eu sei que você entenderá o caminho do discípulo de Jesus conforme proposto por Paulo no texto que peço a você que leia.
Nele, que nos chama não para as regras, mas para a Lei do Amor,
Caio
19 de fevereiro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF
17 de fev. de 2009
14 de fev. de 2009
Pálido Ponto Azul - Carl Sagan
Por que tanta disputa por poder? Por que tanta guerra? O que somos neste universo? Salmos 8 nos diz assim: Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a tera é o teu nome! Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres emudecer o inimigo e o vingador. Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres? e o filho do homem que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um poouco, menor do que deus, e de glória e de honra o coroaste. Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão, e sob seus pés tudo lhe puseste: ovelhas e bois, todos e também os animais do campo; as aves do céu e os peixes do mar, e tudo o que percorre as sendas dos mares. Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda terra é o teu nome!
Por que o homem não compreende isso? Somos tão pequenos, se nosso planeta é um pálido ponto azul na imensidão do universo, o que somos nós? Será que algum dia os que detem o poder vão perceber isso? Será?
João Marçal - Teólogo
Soli Deo Gloria
7 de fev. de 2009
Adam não podia falar nem se mover sem ajuda. Sofrendo ataques contantes, passou a vida na obscuridade. Aos olhos do mundo, não era ninguém. Mas, para Henri Nouwen, tornou-se amigo, professor e guia. Foi Adam quem levou Nouwen a uma nova compreensão da fé cristã e do que significa ser Amado de Deus.
5 de fev. de 2009
Epitáfio - TITÃS
Curtam a letra, curtam o vídeo, curtam a vida...
João Marçal - Teólogo
Epitáfio
Titãs
Composição: Sérgio Britto
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr...
4 de fev. de 2009
Nenhuma religião leva a Deus.
Ele não disse que todas as religiões levam a Deus, como crê o imaginário popular. Disse, na verdade, que nenhuma religião leva a Deus, nem mesmo a que erguem em seu nome.
A religião é marcada por lugar sagrado, clero e pessoas sagradas, dias e festas sagradas, missas e rituais sagrados. Todas as vezes que para se chegar a Deus uma pessoa precisa passar por esse processo, ela é religiosa.
A igreja é o ajuntamento de pessoas que servem a Deus servindo pessoas, celebram sem rituais, em qualquer dia, todos os dias, em qualquer lugar, onde estiverem.
Alexandre Robles